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ESCOLA JOÃO PERNAMBUCO

MIGUEL FARIAS, APRESENTADOR DO PROGRAMA LIBERDADE DE EXPRESSÃO

Bancada composta pela Tatiana Pedrosa, Abraaão Marreira, Fred Nascimento e Patrícia Barreto, professores e diretores da Escola João Pernambuco, tendo ao centro o apresentador do Programa Liberdade de Expressão, Miguel Farias
TATIANA PEDROSA
PATRÍCIA BARRETO
ABRAÃO MARREIRA
FRED NASCIMENTO

Miguel Farias recebeu no Programa Liberdade de Expressão, Fred Nascimento, Abraão Marreira, Patrícia Barreto e Tatiana Pedrosa, diretores e professores da Escola João Pernambuco, localizada na Avenida Barão de Muribeca, 116, na Várzea, que mantém cerca de dois mil alunos matriculados nas áreas de música, canto. Dança, técnica vocal e artes visuais, além de oficinas populares de capoeira, maracatu, coco de roda, entre outras.

Todos destacaram a importância da João Pernambuco no cenário artístico e cultural da cidade e seu papel como agente de inclusão social sendo, verdadeiramente, uma ação complementar de inclusão social com qualidade.

Falta de patrocínio, de apoio institucional e de cursos de formação são só alguns dos problemas enfrentados pelos grupos teatrais de Pernambuco, e os convidados mostraram que é preciso ser muito apaixonado pelo palco para fazer teatro no Recife. Além disso, o único curso de Artes Cênicas do Estado é oferecido pela Universidade Federal de Pernambuco, mas como é Licenciatura, se concentra na teoria. Para aprender na prática, atores recém-formados procuram cursos paralelos, como o da Escola Municipal de Arte João Pernambuco. A escola é referência no Estado quando o assunto é formação teatral.

Para Fred Nascimento, falta a inclusão do teatro no currículo escolar. “o governo tem a visão de que a arte é redentora, que é capaz de solucionar problemas como a violência entre os jovens, mas não dá apoio para isso”.
Telefones da Escola João Pernambuco: 32324703 - 32324704

QUEM FOI JOÃO PERNAMBUCO?

João Teixeira Guimarães nasceu em Jatobá, sertão pernambucano, em 02/11/1883 e faleceu no Rio de Janeiro em16/10/1947.
Com uma muda de roupas, seu violão e muitos sonhos, desembarcou João, aos vinte anos de idade, na então capital da República. Trabalhava como ferreiro em jornadas de até dezesseis horas diárias. O pouco tempo que lhe restava era dedicado ao violão. Para os seus amigos e admiradores, em número sempre crescente, contava e cantava coisas de sua terra, daí o apelido de João Pernambuco.
Já em 1908 era considerado um dos bambas do Choro, cantava e cantava bem. Nas cordas, além do violão que manejava com maestria e no qual desenvolveu uma técnica peculiar, era hábil na viola. Compôs mais de cem músicas entre choros, valsas, jongos, maxixes, emboladas, toadas, cocos, prelúdios e estudos. Suas composições mais conhecidas são Luar do Sertão(parceria com Catulo da Paixão Cearense) e Sons de Carrilhões.
A Canção Sertaneja foi consolidada a partir da aceitação popular da toada Caboca de Caxangá, de João Pernambuco e Catulo da Paixão Cearense e da importância que teve a participação de João Pernambuco apresentando canções folclóricas no Ciclo de Conferencias sobre Temas Folclóricos organizado por Afonso Arinos de Mello Franco e realizado em São Paulo em 18/12/1915.

tags: miguel farias, escola joão pernambuco, tatiana pedrosa, patrícia barreto, abraão marreira, fred nascimento

enviada por: programaliberdadedeexpressaonatv em: 01:10 - 19/09    |    permalink    |    0 comentários    |    comentar